sábado, 21 de maio de 2016

Projeto Death Star - parte 1

Projeto Death Star
Processador, memória, placa mãe, placa de som e placa de vídeo

Todos Componente reunidos



Neste primeiro post será apresentada o núcleo da Death Star, todos os itens de alta tecnologia bélica que farão o sistema disparar toda a sua potência. Death Star é meu novo sistema para jogos e multimídia, o objetivo é um sistema robusto para trabalhar, assistir filmes, séries e jogar, principalmente jogar. Inicialmente pretendia melhorar o antigo sistema para jogos acrescentando um Crossfire da R9 280x, mas questões como potência da fonte de alimentação e tamanho do gabinete me levaram a abandonar esse ideia. Depois de muitos review (muitos mesmos, confira abaixo alguns canais que acompanho) cheguei a conclusão que o ideal seria migrar a minha plataforma para algo mais novo e com maior longevidade.

Canais de Reviews


Placa de Vídeo

Considerando que objetivo principal são jogos, o ponto de partida foi a placa de vídeo, que foi migrado de uma AMD para uma nvidia sendo o principal motivo para essa troca o consumo de energia, uma placa parruda da AMD da série R9 obriga a aquisição de uma fonte mais robusta e consequentemente mais cara quando comparado as placas da série 900 da nvidia. A placa de vídeo escolhida para substituir a R9 280x foi a GTX 970 da Gigabyte, especificamente o modelo GV-N970WF3OC-4GD, essa placa foi escolhida devido ao seu excelente custo benefício, com um desempenho não muito inferior que uma GTX 980 e uma diferença de preço é na faixa de 1000,00 reais. Somando a possibilidade de fazer um SLI futuramente e ter um folego extra sem fazer upgrade de todo o sistema.  Confira a comparação que foi feita entre R9 280x e GTX 970 antes de migrar o sistema.











Processador

O processador sempre é complicado, pois temos AMD vs Intel e ainda diversos modelos dentro de cada marca, ainda dentro da Intel são três plataformas no momento 1151, 1150, 2011. Como o objetivo é atualização, a plataforma 1150 foi deixada de lado em razão de não suportar memórias DDR4, dentre os modelos 1151 e 2011 por questão de custo benefício a escolha foi a 1151. Agora restava escolher entre i7 e i5, novamente por questão de custo benefício foi escolhido um Intel i5 6600k. Vale lembrar que os processadores i5 tem um excelente custo benefício para jogos, não existindo gargalo para configurações mid e high, apenas configurações com SLI e Corssfire parrudos podem demandar um processador i7. Procurando reviews sobre gargalo em jogos ou comparativo de processadores é fácil encontrar essa informação O site gpuboss é muito útil neste momento.


                         


Placa mãe

Definida a plataforma do processador é importante escolher uma placa mãe adequada, a variedade de marcas, preços e modelos é extraordinária, AsusAsrockMSIGigabyte. Sempre levo em consideração os recursos disponíveis e realmente úteis e preço do produto pois o dinheiro não é infinito (infelizmente). O meu setup anterior era Asrock, mas neste eu acabei migrando para Gigabyte, sem nenhum motivo específico, apenas dentre os itens que eu queria esta tinha o menor preço. Os itens analisados foram quantidade de portas USB 3.0, portas USB 3.1, possibilidade de overclock (z170), visual da placa, suporte a DDR4, suporte a drives M2, suporte a RAID 0, suporte a SLI / CrossFire e obviamente compatibilidade com o processador escolhido. Após comparar exaustivamente as placas e trocar mais de 200 emails amigos para receber opiniões o modelo escolhido foi a Gigabyte Gaming 3. Comparado com a placa anterior, que era um modelo mais completo, eu percebi a falta de alguns acessórios e mimos, nada que venha fazer falta, mas neste modelo mais barato vem muito menos acessórios. Uma observação inusitada é que na geração 1151 todos os fabricantes tem produzido suas placas com acabamento preto e vermelho.







Memórias

O sistema anterior contava com 8GB de memória, neste eu resolvi migar para 16GB e ficar com folego para os novos jogos (e as muitas abas do Chrome). De um modo geral as memórias são fáceis de escolher, basta definir a plataforma (DDR4 no meu caso) e a quantidade pois as diferenças entra fabricantes são bem pequenas, obviamente comparado fabricantes de renome.
A frequência deve ser escolhida de acordo com as suportadas pela placa mãe, quanto mais rápido melhor, mas a diferênça em FPS nos jogos é praticamente inexistente, no meu caso peguei modelos 2400MHz pois era a maior frequência que o meu dinheiro podia pagar.  Os timing podem dar alguma diferença na performance mas nada que a elevação da frequência não vá compensar. Velocidade de memórias oferecem quase nenhuma influência no desempenho de jogos quando usado com uma palca de vídeo dedicada, no caso de vídeo onboard, e completamente relevante.
O modelo escolhido foi o Gskill F4-2400C15Q-16GRR na cor vermelha para combinar com a placa mãe.





Placa de som

A Creative Zx foi o melhor item comprado, e digo mais, me arrependo de não ter comprado antes. A qualidade de som á incrível, o sistema de som 3D tanto para jogos ou filmes é perfeito e os jogos com EAX ficam fantásticos. Som onboard nunca mais! A placa suporta DTS live que é som 3D em jogos pela saída digital e vem acompanhada por um controle de volume com conector para fones de ouvido e microfone, acessório bonito e prático que inclui até mesmo plug P10 (grandão). O único ponto negativo são as luzes vermelhas exageradas no PCB da palca, poderia ter uma opção no software de desligar elas. 



Placa a esquerda e controle de volume a direita


continua ... 

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